A maternidade constitui bênção de incomparável significado, por facultar à mulher ser co-criadora com Deus.
Recorde-se, nesse aspecto, a figura exponencial da mulher de Nazaré, que ao receber o filhinho no seio generoso, jamais imaginou que se tratava do Rei Solar, encarregado por Deus para iluminar a Terra para todo o sempre. Seu desvelo, seus cuidados e devotamentos, trabalharam-lhe a infância feliz para a gloriosa missão de amor que veio realizar no mundo.
Ela tornou-se, então, a Mãe Santíssima da humanidade, sem nunca haver esperado que isso acontecesse.
Em sua homenagem, o desvelo materno em todos os tempos, transformou-se em amor que se santifica, por ser doado em favor da sociedade do futuro, através do filho do presente que Deus proporciona ao seu coração.
Recorde-se, nesse aspecto, a figura exponencial da mulher de Nazaré, que ao receber o filhinho no seio generoso, jamais imaginou que se tratava do Rei Solar, encarregado por Deus para iluminar a Terra para todo o sempre. Seu desvelo, seus cuidados e devotamentos, trabalharam-lhe a infância feliz para a gloriosa missão de amor que veio realizar no mundo.
Ela tornou-se, então, a Mãe Santíssima da humanidade, sem nunca haver esperado que isso acontecesse.
Em sua homenagem, o desvelo materno em todos os tempos, transformou-se em amor que se santifica, por ser doado em favor da sociedade do futuro, através do filho do presente que Deus proporciona ao seu coração.
(Página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 19 de março de 2007, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia)
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