JULGAMENTO MENOR
Não olvides que, antes do Julgamento Maior, que vergasta o corpo das civi-
lizações, alterando, muita vez, a golpes de sangue e lágrimas, o destino das
nações e dos povos, usufruímos todos, pela Misericórdia Divina, o privilégio do
Julgamento Menor, a cujas decisões nos expomos todos os dias.
Referimo-nos ao renascimento na vida física, com a prerrogativa de
recapitular e reaprender.
Aí dentro, nos círculos da reencarnação, encontramo-nos, de novo, à
frente da lição, no reajuste dos próprios erros.
Nosso berço, no Plano Físico, por isso mesmo, na maioria das
circunstâncias, surge no campo de nossos adversários, para que venhamos a
reencontrar nos elos consangüíneos os nossos credores do pretérito para a
quitação das dívidas que nos ensombram a consciência.
Nessa fase de trabalho, a Terra, com o corpo que nos detém, toma a
feição de tribunal, em cujas celas somos provisoriamente detidos para criar
atenuantes às nossas culpas, quando não possamos extingui-las de todo, a
preço de abnegação e sacrifício.
Nossos desafetos assumem as funções da promotoria que nos reprova e
nossos benfeitores se elevam à condição de nossos advogados,
encaminhando-nos ao resgate e à recuperação clara e justa.
O serviço incessante no bem, no entanto, é a única força capaz de
modificar o ânimo de nossos acusadores e de fortalecer as disposições
daqueles que nos defendem.
Eis porque, no Julgamento Menor a que nos submetemos, quando na
posição de encarnados, convém lembrar a preciosidade do tempo, por fator de
socorro às nossas próprias necessidades, mobilizando-o, integralmente, na
plantação do amor e da luz, para que as nossas obras falem por nós, ante a
Justiça Divina, alijando-nos, enfim, as algemas que trazemos do passado para
a libertação de amanhã.
(Obra: Nascer e Renascer - Chico Xavier / Emmanuel)
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- Todavia-interveio Odilon -, precisamos deixar claro que a Verdade sem o Amor,
em qualquer tempo, será objeto de dissensão entre os homens, que haverão de
se conflitar pela sua primazia.
Não olvides que, antes do Julgamento Maior, que vergasta o corpo das civi-
lizações, alterando, muita vez, a golpes de sangue e lágrimas, o destino das
nações e dos povos, usufruímos todos, pela Misericórdia Divina, o privilégio do
Julgamento Menor, a cujas decisões nos expomos todos os dias.
Referimo-nos ao renascimento na vida física, com a prerrogativa de
recapitular e reaprender.
Aí dentro, nos círculos da reencarnação, encontramo-nos, de novo, à
frente da lição, no reajuste dos próprios erros.
Nosso berço, no Plano Físico, por isso mesmo, na maioria das
circunstâncias, surge no campo de nossos adversários, para que venhamos a
reencontrar nos elos consangüíneos os nossos credores do pretérito para a
quitação das dívidas que nos ensombram a consciência.
Nessa fase de trabalho, a Terra, com o corpo que nos detém, toma a
feição de tribunal, em cujas celas somos provisoriamente detidos para criar
atenuantes às nossas culpas, quando não possamos extingui-las de todo, a
preço de abnegação e sacrifício.
Nossos desafetos assumem as funções da promotoria que nos reprova e
nossos benfeitores se elevam à condição de nossos advogados,
encaminhando-nos ao resgate e à recuperação clara e justa.
O serviço incessante no bem, no entanto, é a única força capaz de
modificar o ânimo de nossos acusadores e de fortalecer as disposições
daqueles que nos defendem.
Eis porque, no Julgamento Menor a que nos submetemos, quando na
posição de encarnados, convém lembrar a preciosidade do tempo, por fator de
socorro às nossas próprias necessidades, mobilizando-o, integralmente, na
plantação do amor e da luz, para que as nossas obras falem por nós, ante a
Justiça Divina, alijando-nos, enfim, as algemas que trazemos do passado para
a libertação de amanhã.
(Obra: Nascer e Renascer - Chico Xavier / Emmanuel)
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- Todavia-interveio Odilon -, precisamos deixar claro que a Verdade sem o Amor,
em qualquer tempo, será objeto de dissensão entre os homens, que haverão de
se conflitar pela sua primazia.
(Diálogo na obra: Estudando Nosso Lar - Carlos A. Baccelli / Inácio Ferreira)
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AVE MARIA
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AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
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PAI NOSSO
JESUS
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
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