Bom Dia - (27.07.11)
FATALIDADE E LIVRE-ARBÍTRIO
Antes do regresso à experiência no Plano Físico, nossa alma em prece
roga ao Senhor a concessão da luta para o trabalho de nosso próprio
reajustamento.
Solicitamos a reaproximação de antigos desafetos.
Imploramos o retorno ao círculo de obstáculos que nos presenciou a
derrota em romagens mal vividas...
Suplicamos a presença de verdugos com quem cultiváramos o ódio, para
tentar a cultura santificante do amor...
Pedimos seja levado de novo aos nossos lábios o cálice das provas em
que fracassamos, esperando exercitar a fé e a resignação, a paciência e o
valor...
E com a intercessão de variados amigos que se transformam em
confiantes avalistas de nossas promessas, obtemos a bênção da volta.
Efetivamente em tais circunstâncias, o esquema de ação surge traçado.
Somos herdeiros do nosso pretérito e, nessa condição, arquitetamos
nossos próprios destinos.
Entretanto, imanizados tem porariamente ao veículo terrestre,
acariciamos nossas antigas tendências de fuga ao dever nobilitante.
Instintivamente, tornamos, despreocupados, à caça de vantagens físicas,
de caprichos perniciosos, de mentiroso domínio e de nefasto prazer.
O egoísmo e a vaidade costumam retomar o leme de nosso destino e
abominamos o sofrimento e o trabalho, quais se nos fossem duros algozes,
quando somente com o auxílio deles conseguimos soerguer o coração para a
vitória espiritual a que somos endereçados.
É, por isso, que fatalidade e livre-arbítrio coexistem nos mínimos ângulos de
nossa jornada planetária.
Geramos causas de dor ou alegria, de saúde ou enfermidade em variados
momentos de nossa vida.
O mapa de regeneração volta conosco ao mundo, consoante as
responsabilidades por nós mesmos assumidas no pretérito remoto e próximo;
contudo, o modo pelo qual nos desvencilhamos dos efeitos de nossas próprias
obras facilita ou dificulta a nossa marcha redentora na estrada que o mundo
nos oferece.
Aceitemos os problemas e as inquietações que a Terra nos impõe agora,
atendendo aos nossos próprios desejos, na planificação que ontem
organizamos, fora do corpo denso, e tenhamos cautela com o modo de nossa
movimentação no campo das próprias tarefas, porque, conforme as nossas
diretrizes de hoje, na preparação do futuro, a vida nos oferecerá amanhã paz
ou luta, felicidade ou provação, luz ou treva, bem ou mal.
(Obra: Nascer e Renascer - Chico Xavier/Emmanuel)
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Despertemos, a nós mesmos,
acordemos nossas energias mais profundas
para que o ensinamento do Cristo
não seja para nós uma bênção que passa, sem proveito à nossa vida,
porque o infortúnio maior de todos
para a nossa alma eterna
é aquele que nos
infelicita quando a graça do Alto
passa por nós em vão!...
(Obra: Caridade - Chico Xavier/André Luiz)
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AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
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PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
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